sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Saiba quais são as características mais procuradas pelas empresas na hora de contratar

Proatividade, criatividade e liderança estão na lista. Confira

Em um mercado de trabalho globalizado e cada vez mais competitivo ter apenas um bom currículo não é garantia de que os recém-formados conseguirão uma posição de destaque nas grandes empresas.


Nessa hora, o fator personalidade pode ser decisivo para virar o jogo a favor do candidato. Mas quais são os requisitos pessoais mais valorizados pelas companhias? A Universia Brasil responde. Primeiramente é preciso compreender que o mercado de trabalho está em constante mudança e que as instituições competem acirradamente em busca de inovação. Funcionários que tenham facilidade em se adaptar às novidades e também propõe ideias criativas têm uma dianteira fundamental nesse aspecto.

Conectado à inventividade está o poder de decisão. No dia a dia, os profissionais que surgem com soluções inovadoras e que tem a capacidade de implementá-las de maneira eficiente, sem vacilar, são valorizados pelas empresas.

Como a criatividade é produto do conhecimento, é preciso ter a capacidade de aprender rapidamente, ainda mais quando o assunto é tecnologia. Cada vez mais, as empresas se automatizam e dependem quase completamente de softwares e aparelhos digitais. Ser integrado ao mundo digital é, de fato, uma maneira de se sobressair.

Mas de nada adianta ter toda essa bagagem se o funcionário não se encaixa bem no trabalho em equipe, uma das maiores necessidades das firmas. Ter boa interação com os colegas, ser hábil em comunicação interpessoal e trabalhar para o bem do conjunto são características visadas pelos empregadores. Seguindo essa linha de raciocínio, a capacidade de ser um membro querido pelo grupo, aliado ao instinto de liderança e a proatividade são pontos fortes a se buscar em qualquer candidato.

Por fim, vale a pena citar que a motivação, a vontade de aprender e a busca pelo constante desenvolvimento pessoal são particularidades que se tornaram os novos alvos de gigantes como Google e Facebook. Tais empresas vêm investindo cada vez mais no bem-estar dos funcionários na esperança de que seu crescimento individual impulsione também os negócios.




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