quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Veja as profissões que têm vagas sobrando no mercado brasileiro

Segundo uma pesquisa da empresa Global Page Personnel, especializada no recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão, pode levar até quatro meses para que uma empresa no Brasil consiga recrutar o profissional adequado.

A escassez de mão de obra qualificada atinge diretamente os resultados de vários setores do mercado e da indústria.

De acordo com um ranking feito pela Manpower Group, empresa de RH, o Brasil ocupa o segundo lugar entre os países que mais sofrem com esse problema, perdendo apenas para o Japão.

Veja uma lista com as áreas em que a procura de profissionais é maior que a oferta.

Técnicos em geral: a pesquisa da Manpower Group revelou que em quaisquer áreas técnicas existe uma dificuldade em encontrar candidatos qualificados, desde alimentação até edificação.

Ofício manual: habilidades específicas, como sapateiro, costureiro, pintor, eletricista, entre outros, também são uma grande necessidade para o mercado de trabalho.

Engenharia: impulsionadas pelos grandes eventos que o Brasil tem sediado e a descoberta do pré-sal, as vagas no setor aumentaram, mas faltam candidatos bem qualificados.

Motorista: o setor de transporte precisa de mais motoristas profissionais, principalmente para veículos de carga. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres, o número de veículos (e vagas) é 2,5 vezes maior que o número de inscritos.

Operadores de produção: a falta de formação de profissionais para essa área é o principal fator pela grande quantidade de vagas não preenchidas.

Representante de venda: para trabalhar nessa área é necessário ter habilidades nas finanças e na comunicação, além de administrar equipes e encontrar soluções de maneira rápida. Faltam profissionais que se adequem ao perfil, principalmente pela escassez de candidatos capacitados.

Profissional de TI: a evolução da tecnologia faz com que este profissional necessite de constante aprimoramento. Por isso, muitos são considerados “desatualizados” e sobram vagas nas empresas.

Tribuna da Bahia

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