A produção propõe uma abordagem etnográfica e
experimental sobre as múltiplas manifestações culturais de Exu,
orixá/deus do candomblé. O documentário, que tem direção de Eliane
Coster, traz depoimentos de Mãe Beata de Iemanjá, ialorixá do Rio de
Janeiro, além de outras adeptos do Candomblé.
Também fazem parte da mostra, os filmes ‘Tango
Negro: As raízes africanas do tango’, ‘Atlântico Negro – Na rota dos
orixás’, ‘O Dia de Jerusa’, que integrou a programação da 7ª edição do
Festival de Cannes, em maio deste ano na França, ‘Serra do Queimadão’ e
‘Igi Obá Nile – Memórias de Mãe Raidalva’.
A mostra tem como objetivo preservar a memória do
patrimônio cultural afro-brasileiro e africano, a partir da exibição de
documentários com histórias de vida de mulheres e homens negros.
Confira a programação completa da Mostra de Cinema Negro – Ancestralidade na África e Diáspora:
26/11 (quarta-feira), às 15hA boca do Mundo - Exu no Candomblé
O documentário traz depoimentos de Mãe Beata de Iemanjá, ialorixá do Rio de Janeiro, e outras pessoas que vivem o Candomblé. Direção: Eliane Coster.
O documentário traz depoimentos de Mãe Beata de Iemanjá, ialorixá do Rio de Janeiro, e outras pessoas que vivem o Candomblé. Direção: Eliane Coster.
28/11 (sexta-feira), às 15hTango Negro: As raízes africanas do tango
O documentário desenrola-se em torno do tango, que surgiu em meados do século XIX por iniciativa de escravos negros, que foram esquecidos pela história nacional. Direção: Dom Pedro
29/11 (sábado), às 15h Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás
O filme faz uma viagem no espaço e no tempo, em busca das origens africanas da cultura brasileira. Partindo das mais antigas tradições religiosas afro-brasileiras: o candomblé da Bahia e o tambor de Mina do Maranhão, Atlântico Negro – Na Rota dos Orixás transporta os espectadores para a terra de origem dos orixás e voduns: o Benim, onde estão as raízes da cultura jêje-nagô. Direção: Renato Barbieri.
O documentário desenrola-se em torno do tango, que surgiu em meados do século XIX por iniciativa de escravos negros, que foram esquecidos pela história nacional. Direção: Dom Pedro
29/11 (sábado), às 15h Atlântico Negro - Na Rota dos Orixás
O filme faz uma viagem no espaço e no tempo, em busca das origens africanas da cultura brasileira. Partindo das mais antigas tradições religiosas afro-brasileiras: o candomblé da Bahia e o tambor de Mina do Maranhão, Atlântico Negro – Na Rota dos Orixás transporta os espectadores para a terra de origem dos orixás e voduns: o Benim, onde estão as raízes da cultura jêje-nagô. Direção: Renato Barbieri.
29/11 (sábado), às 16hO Dia de Jerusa
O curta se passa no bairro do Bexiga, em São Paulo. Jerusa é moradora de um sobrado envelhecido pelo tempo, que em um dia especial, recebe Silvia, uma pesquisadora de opinião que circula pelo bairro convencendo as pessoas a responderem questionários para uma pesquisa de sabão em pó. Direção: Viviane Ferreira
O curta se passa no bairro do Bexiga, em São Paulo. Jerusa é moradora de um sobrado envelhecido pelo tempo, que em um dia especial, recebe Silvia, uma pesquisadora de opinião que circula pelo bairro convencendo as pessoas a responderem questionários para uma pesquisa de sabão em pó. Direção: Viviane Ferreira
30/11 (domingo), às 15hSerra do Queimadão
Fala da comunidade que vive na região da Chapada Diamantina, remanescente de africanos escravizados na Bahia, a partir da história de seus moradores. Direção: José Carlos Torres.
Fala da comunidade que vive na região da Chapada Diamantina, remanescente de africanos escravizados na Bahia, a partir da história de seus moradores. Direção: José Carlos Torres.
01/12 (segunda-feira), às 15h
Igi Obá Nile – Memórias de Mãe Raidalva
Apresenta os 60 anos de iniciação da líder religiosa, a ialorixá Raidalva dos Santos do Ylê Axé Oyá Tolá (Passagem do Teixeiras – Candeias – Bahia). A filha do Engenho de Brotas se tornou ativista religiosa e social, pela preservação de valorização do culto aos Orixás na Bahia e no Brasil.
Igi Obá Nile – Memórias de Mãe Raidalva
Apresenta os 60 anos de iniciação da líder religiosa, a ialorixá Raidalva dos Santos do Ylê Axé Oyá Tolá (Passagem do Teixeiras – Candeias – Bahia). A filha do Engenho de Brotas se tornou ativista religiosa e social, pela preservação de valorização do culto aos Orixás na Bahia e no Brasil.
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